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A Prefeitura de Guanambi, através da Secretaria de Saúde continua mobilizada em uma grande ação planejada e articulada contra o mosquito aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue, febre chikungunya e zika vírus. Está sendo feito um amplo trabalho educativo e de combate aos focos do mosquito, onde os cidadãos também recebem orientações primordiais nas residências, “várias equipes dos Agentes de Controle de Endemias estão visitando cada casa ou estabelecimento, a nossa meta, é de, nos próximos dias, adentrar em todas as residências de Guanambi”, disse Manoel Paulo, Secretário de Saúde.
Ainda de acordo com o Secretário, não será dado trégua na intensificação do trabalho preventivo, “estamos coordenando e analisando os relatórios de ações semanalmente, desde o combate aos focos, o trabalho educativo nas escolas, associações, e o de distribuição de material”, reiterou.
Planejamento
Reunidos após o período chuvoso, a Secretário de Saúde, o Departamento de Vigilância Epidemiológica e o prefeito Charles Fernandes já traçavam ações na segunda quinzena de janeiro que estão sendo desenvolvidas, “toda a nossa estrutura administrativa está trabalhando em sintonia, reforçamos todas as ações e contamos com o apoio da população, para que receba bem os Agentes de Saúde e os de Controle de Endemias nas suas residências”, frisou o prefeito.
Ações efetivas
Desde o final do último regime chuvoso que foi ampliado a equipe de trabalho, “todo o esforço necessário está sendo feito pelos profissionais de Vigilância Epidemiológica, inclusive equipamos um carro fumacê que está percorrendo inicialmente os bairros com os maiores índices de notificações e posteriormente toda a cidade, canais, lagoas e terrenos baldios também estão recebendo o devido tratamento” frisou Ernivaldo Viana, diretor do Departamento de Vigilância Epidemiológica.
Através do Decreto nº 749, de 17 de fevereiro, a Prefeitura de Guanambi decretou emergência, assim como o Ministério da Saúde, o que demanda esforço conjunto, por meio de ações coordenadas visando a adoção de medidas urgentes, ficando a Administração Pública Municipal autorizada a adentrar em terrenos baldios, em edificações com características de abandono, em terrenos com esqueletos de edificação e em terrenos que apresentem entulhos e objetos que possam representar potenciais focos de proliferação do mosquito aedes aegypti, e a recolher quaisquer bens móveis abandonados em vias públicas que possam constituir potencial foco de proliferação do mosquito.
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